Conteúdo publicado no Quem é Quem – Edição Especial do Jornal Económico de 26/04/2024
Gonçalo Castro Pereira, Vice Presidente da GamaLife, sobre os Riscos e Oportunidades no Setor Segurador em 2024
Em 2024, o sector segurador irá debater-se com diversos riscos, alguns deles estruturais, característicos do nosso mercado, mas que devem ser vistos pelas seguradoras como oportunidades para inovar, nomeadamente através da disponibilização de novos produtos. Por exemplo, a falta de literacia financeira, assim como o desconhecimento da importância dos seguros, constituem um problema estrutural. E é exatamente por isso que as seguradoras devem reforçar junto dos portugueses a importância do PPR como veículo de referência na preparação da reforma, salientar a necessidade de poupar e do quanto é vital as famílias estarem devidamente protegidas perante as incertezas da vida.
Mas isto, nunca esquecendo os problemas conjunturais que afetam a população, tais como a atual redução do poder de compra dos consumidores que afeta a sua capacidade de poupar e de contratar os seguros de que necessita, bem como de os manter em vigor.
Contudo, acreditamos que 2024 será um ano de oportunidades para todo o sector, mas que irá exigir o melhor das seguradoras, com foco em novas soluções de poupança e uma maior aposta no canal digital, que é prioritário e deve ser incrementado. É essencial inovar, por exemplo, criando produtos de poupança disruptivos para apresentar às novas gerações, que necessitam de poupar, mas que veem esta necessidade de forma própria e com propósitos específicos, tais como custear uma viagem especial ou financiar um mestrado ou um doutoramento. E que melhor forma de chegar a este grupo etário e em boa verdade, nos dias que correm, a tantos outros, do que através do digital? A GamaLife no passado mês de dezembro bateu o seu recorde de subscrições online, com mais de duas mil apólices subscritas por esta via. Acreditamos que o futuro reside precisamente na complementaridade entre o canal digital e balcão do banco. Afinal de contas, a tradição e a modernidade ao complementarem-se, produzem sempre o melhor resultado possível. Soluções personalizadas que protegem os nossos clientes no presente e que garantem o seu futuro. É este o grande desafio, não apenas para a GamaLife, mas para todo o sector.
GamaLife: Uma ‘Vida Segura’ que o acompanha dos 18 aos 85
Parece uma frase feita, mas a verdade é que não sabemos como vai ser o dia de amanhã. E como a vida é feita de imprevistos, estar protegido é a decisão mais sensata que podemos tomar.
Foi para o proteger que a GamaLife criou a oferta ‘Vida Segura’, uma linha de Seguros de Vida que se diferencia ao oferecer soluções que vão dos 18 aos 85 anos de idade. Em primeiro lugar, dispõe do Vida Segura 18-25, direcionado aos jovens adultos, seguido do Vida Segura, para casais com filhos e ajustado de acordo com as necessidades de cada família, assim como o Vida Segura Plus, que amplia a proteção oferecida. Finalmente o Vida Segura Sénior, dirigido a pessoas entre os 55 e os 85 anos (com idade máxima de adesão aos 79 anos), para uma proteção inovadora e eficaz no caso dos acidentes mais frequentes nestas idades.
Os bons resultados comerciais comprovam a necessidade que existia no mercado por este tipo de Seguros de Vida. Do primeiro trimestre de 2021 para o primeiro de 2024, as subscrições duplicaram e o capital seguro médio subiu 15% (ultrapassando o valor de 15 mil euros). No mesmo período o Vida Segura Plus passou de 5% dos contratos vendidos a 24%, reflexo evidente de uma crescente procura de soluções de proteção com garantias mais abrangentes. O que também cresceu significativamente foram as subscrições efetuadas através dos canais digitais que durante o ano de 2023 passaram de 2,5% para 9,1% do total.
Estes números comprovam que cada vez mais os clientes procuram sentir-se devidamente protegidos ao longo das suas vidas e que a oferta Vida Segura é a resposta a esta necessidade. Protege os jovens nos acidentes, garante o bem-estar das famílias em caso de imprevisto, constitui uma ajuda financeira nas doenças graves e na invalidez, bem como uma ajuda importante para as contingências que surgem nas idades mais avançadas.