A GamaLife encerrou o primeiro semestre de 2021 com uma produção total acumulada de 269 milhões de euros, o que representa uma subida de 88% face ao período homólogo. Este crescimento é explicado, sobretudo, pela evolução da comercialização de produtos ligados a fundos de investimento.
Neste semestre, a GamaLife manteve o 5º lugar no ranking das seguradoras em Portugal, com uma quota de mercado de 7,9%. Aqui, destaque novamente para os seguros ligados a fundos de investimento, com a GamaLife a triplicar a sua quota de mercado, passando de 3,8% para 11,4% (dados de maio da ASF – Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões).
Durante os primeiros seis meses de 2021, a GamaLife continuou a investir na sua operação, com o recrutamento de novos talentos, com a atualização dos sistemas de IT, e com as atividades relacionadas com a separação operacional do Novo Banco, o que resultou num aumento dos custos operacionais de 9%, para um total superior a 14 milhões de euros.
Entre janeiro e junho, a GamaLife registou um resultado líquido de 35,7 milhões de euros, o que compara com o prejuízo de 50,3 milhões obtido entre janeiro e junho de 2020. Para este resultado verificaram-se, contudo, alguns fatores irrepetíveis. Em particular, o movimento registado nas provisões para compromissos de taxa (Liability Adequacy Test), que atingiram um valor positivo de 20 milhões entre janeiro e junho deste ano, o que compara com um valor negativo de 37 milhões de euros no primeiro semestre de 2020. Estas provisões, refira-se, dependem das taxas de juro das obrigações do Estado Português e, por isso, criam volatilidade nas contas da empresa. Apesar de terem uma reduzida relevância na operação, fluxo de caixa ou solvência da GamaLife, estas têm um impacto contabilístico importante.
“É um prazer anunciar que a GamaLife tem hoje uma posição financeira e comercial muito reforçada. A nossa parceria com o Novo Banco está a funcionar muito bem e os nossos colaboradores estão a fazer um tremendo esforço para apoiar os nossos clientes nestes tempos incertos, reforçando assim a nossa operação e fazendo da GamaLife uma empresa ágil e autónoma”, afirma Matteo Castelvetri, CEO da GamaLife.